domingo, 15 de abril de 2012

A Relação entre Marketing e Vendas

Marketing e Vendas são necessários para o sucesso de qualquer empresa. Você não faz Marketing sem Vendas e vice-versa. Combinar estrategicamente os esforços de ambas as áreas é essencial.

Vendas são o termômetro da eficiência das estratégias de marketing utilizadas. Isto não é medido apenas por alvos de volume, mas também em termos de lucro.

Marketing e vendas estão diretamente relacionados, embora exijam atenção isolada. É essencial que o desenvolvimento de uma estratégia de vendas esteja bem integrado com a estratégia de marketing e que a estratégia de mercado, por sua vez, considere o papel da força de vendas.

Gerenciar relacionamentos com os clientes esta se tornando cada vez mais importante em um mundo onde as escolhas são cada vez mais abundantes.

Marketing prepara e desperta os desejos latentes do consumidor através de promoções, eventos, propaganda, embalagem, etc., deixa o cliente de braços abertos para a área de vendas. Toda estratégia de Marketing bem planejada, traz aumento na produtividade de vendas.

Marketing é toda a empresa, todos os departamentos devem estar envolvidos com Marketing, ou seja, toda a empresa deve ter como alvo a satisfação do cliente e estar de olho na concorrência e no que rola no mercado. As metas e objetivos planejados devem ser de conhecimento de todos na empresa e, todos devem doar sua parcela de contribuição para o alcance dos objetivos.

A função de Marketing é identificar os grupos de clientes em potencial.
A função de Vendas é o contato um a um com estes clientes em potencial; sem Vendas a base de dados de clientes em potencial não é produtiva e não gera receita. 

Marketing é tudo o que você faz para despertar os desejos nos clientes, é alcançar e conquistar nichos de mercado.
Vendas deve, no contato individualizado, detectar todas as possibilidades de negócios com estes clientes dos nichos alcançados por Marketing e assegurar que estes negócios serão fechados e o cliente surpreendido na satisfação. 

Escrito por: Lima, T.

sábado, 14 de abril de 2012

Principais Estratégias de Preços



“Premium Pricing” 

Utilize uma estratégia de preços altos quando sua empresa possui algum aspecto de exclusividade em seus produtos ou serviços.  Esta estratégia poderá ser sustentada se sua empresa manter alguma vantagem competitiva percebida pelos clientes que estão dispostos a pagar o valor adicional cobrado.  O mercado de luxo pode ser um bom exemplo.   Outro bom exemplo pode ser o mercado da saúde, os melhores hospitais com os melhores corpos clínicos podem cobrar mais dos seguros médicos pelo mesmo serviço oferecido por um hospital de menor porte. 

Preços Baixos (“Everyday Low Prices”) 
O nome já diz tudo.  Preços baixos todos os dias.  O foco da empresa que decide seguir por esta estratégia está em reduzir seus custos de fabricação ou aquisição, manter um nível de serviço mínimo e pouco ou nenhum investimento em construção de imagem de marca.  Redes atacadistas e alguns grandes varejistas são exemplos de empresas que adotam esta estratégia. 

Preços para Entrar no Mercado (ou Ganhar Mercado) 
Os preços são definidos muitas vezes muito abaixo dos concorrentes ou dos produtos que dominam o mercado com a evidente intenção de ganhar participação de mercado ou entrar em um novo mercado com alguma inovação e chamar a atenção dos consumidores pela oferta reduzindo então os riscos inerentes a compra de uma novidade.  Empresas de telefonia móvel quando entraram em um mercado já dominado pelas empresas incumbentes foram um bom exemplo do uso desta estratégia. 

Nata de Preços (“Skimming Pricing”) 
Cobrar preços superiores aos concorrentes por um determinado período de tempo (durante um lançamento de um novo produto, ou de uma inovação).  Preços muito altos atraem mais competidores.  Portanto, como a vantagem não poderá ser sustentada por um longo período, a empresa reduz este preço periodicamente até um ponto de equilíbrio entre as ofertas do mercado e a curva de demanda dos consumidores.  

Preços Psicológicos 
Qual a diferença entre pagar R$99,99 por uma peça de roupa e pagar R$100,00 pela mesma peça?  Financeiramente apenas um centavo (isso quando o lojista conseguir lhe devolver o troco), mas psicologicamente foi comprado que os consumidores que pagam R$99,99 acreditam estar fazendo um negócio mais vantajoso do que se tivessem pago R$100,00.  De fato, se sua empresa utiliza preços cheios vai passar uma imagem de maior qualidade.  Por outro lado, utilizando-se dos 99 centavos poderá transmitir uma mensagem de que está vendendo produtos em promoção.


Preços para uma Linha de Produtos. 
É fundamental a coerência de preços em um linha de produtos.  Consumidores percebem diferença de valor em uma linha de produtos mais facilmente do que comparando produtos concorrentes.  Por exemplo, embalagens de Coca-Cola deveriam ter um preço coerente com o volume de líquido vendido em suas garrafas plásticas.  Idealmente, quanto maior o volume comprado menor o preço por ml, mas algumas vezes, encontramos preços que não seguem esta regra.  O consumidor mais sensível a preço poderá abrir mão da embalagem que procura para levar o produto com melhor preço por ml.  Existem na literatura teorias e fórmulas que suportam a formação de preços para uma linha de produtos que está fora do escopo deste artigo. 

Preços Opcionais 
Surgiu na indústria automobilística há muitos anos atrás a palavra opcional e um preço associado a ele. Basicamente a ideia está por trás de uma sub-segmentação de mercado com o objetivo de retirar o máximo possível de cada consumidor.  Por exemplo, dentro do segmento de compradores de Chevrolet Celta, há os que querem ar condicionado, outros direção hidráulica, ou rodas de liga leve.  Cobrando separado por cada opcional, uma empresa poderá maximizar seus lucros na venda de um determinado produto.  Outros exemplos são, tarifas extras para entregas em 24horas nos sites de compra pela internet.  

Preços de Captura  
Quando produtos são complementares é natural que a empresa cobre preços baixos pelo item mais caro  que só será adquirido uma vez e retire todo o seu lucro através dos itens descartáveis que são utilizados  exclusivamente no produto vendido por um preço baixo.  Os exemplos mais comuns são: lâminas de  barbear, toner de impressoras, consoles de videogames entre outros. 

Preços por Pacotes 
Quando alguma empresa possui um produto muito consolidado, pode utilizar desta estratégia para ajudar a mover o estoque do itens de menor giro ou com menor participação do mercado.  Em geral a empresa combina dois ou mais produtos em um pacote e oferece um desconto para que o consumidor adquira tudo de uma vez. Outro bom exemplo são as cadeias de fast-food que oferecem refrigerante, batata-frita e sanduíche por um preço mais em conta do que se formos pedir cada item em separado. 

Preços Promocionais 
Cada vez mais utilizados por redes de varejo.  Basicamente é uma oferta sobre o preço normal da mercadoria.  Pode ser, por exemplo 30% de desconto ou compre um e ganhe outro grátis. 

Preços por Geografia 
No Brasil, em função de custos de frete e diferenças de ICMS cobrados em cada estado, pode se justificar uma estratégia de preços por geografia.  Trata-se de uma maneira de cobrar preços diferentes para um mesmo produto e serviço dependendo de que área do país o cliente se encontra.  


Disponível em: < http://www.quantiz.com.br/>

Alguns pontos positivos e negativos no cenário econômico brasileiro...

Uma economia que ao longo do tempo vem acrescendo e adquirindo força no que diz respeito ao seu próprio desenvolvimento é a brasileira, que também possui pontos que não são favoráveis para esse desenvolvimento como um todo.
Ao passo em que o cenário econômico do Brasil, se desenvolve com maiores índices de produção e geração de renda, medidos através do PIB desde 1980 (ano em que iniciou-se o período de maiores mudanças na economia brasileira) levando o pais a acompanhar o crescimento econômico mundial. Existem também fatores que andam na contramão desse crescimento, como por exemplo, o grande aumento da população e a taxa de desemprego que ainda existe no país, por sua vez, influem nas condições a serem consideradas falando-se em desenvolvimento. O aumento da população, não seria um aspecto ruim, se não fosse pelo falta da má distribuição de renda no país, fazendo com que poucos tenham grande parte deste montante e muitos, pouco acesso a áreas importantes para a uma qualidade de vida digna.
Esses dois pontos positivos (maiores produções e geração de renda) batem de frente com o crescimento da população e a existência das taxas de desemprego, pois conclui-se que o desenvolvimento de um país não é considerado apenas pelo crescimento econômico da nação, mas sobretudo pelos diversos e distintos fatores que são variáveis nesse tipo de medição.
Nos tempos atuais, é notável grandes mudanças na economia, dada a melhora no ganho da Nova Classe C que hoje tem acesso a aquisição de itens em que antes eram impossibilitados de adquirir, fazendo com que essa seja uma mudança boa na economia, pois este público, sendo a maioria da população hoje é o que fará a economia movimentar, gerando mais empregos e novos mercados para a industria e comércio brasileiro.
Essa mudança da nova classe C, nos traz uma previsão de melhora na distribuição de renda. Outro ação que vem sendo tomada pelo governo para auxiliar na melhora da distribuição de renda, são os programas destinados as famílias de baixa renda, tais como, bolsa família, bolsa aluguel, etc. Essa renda, permite as famílias de baixa renda terem acesso ao básico para viver de forma aceitável, como também permite que as crianças e adolescentes possam estudar, o que impactará e muito no futuro, com profissionais formados para suprir o mercado de trabalho que hoje sofre com a escassez de mão de obra qualificada.

Escrito por: Cavalcanti, R.; Lima, T.
Abril de 2012